E sobrou, apenas, as palavras não escritas. As frases transformadas em grunhidos, hesitação. Os olhares em silêncio e as mãos, outrora unidas, medo.
Todo fim é previsível. Nenhum deles é desejado.
Dos gagejos, ficaram promessas. Ser amigos, talvez voltar, passar o tempo e ver se o coração aperta.
A incerteza suspira.
A emoção em um castelo de palitos.
O choro engolido, mas os olhos vermelhos.
Não há certezas. Há o fim.