26 de mar. de 2010

A minha estrela da sorte


Ame como nunca te amei
Ria como nunca ri antes
Beije como nunca te beijei
Pois você merece mais do que amantes


Meu anjo da guarda
Minha estrela cadente
Você pode estar errada
Mas não sai da minha mente


Minha cabeça vaga por um mundo pútrido
Querendo sempre te amar
Mas com você, ficar, não posso
Pois você me faz pecar


Mergulho em suspiros e lamúrias
A procura de respostas e desculpas
Já que sem você não sei viver
Com você não consigo saber...
Nada como a morte para nos proteger...

By: Lucas Izaltino Panek

Crônica


O Sol se punha atrás do morro grotescamente, como um ladrão se escondendo num porão, fugindo do mundo que o cerca. As sombras se formam em todos os lugares, adquirindo formas fantasmagóricas. O ambiente era cinza como a alma de um defunto trancado por toda a eternidade num caixão em putrefação devido aos vermes sedentos por madeira velha. O crepúsculo apontava pela área com um ar gélido e úmido, me sentia sufocado num buraco escuro e asqueroso. Esse foi o meu pior fim de tarde, o pior mesmo, pois depois dele, nunca houve um próximo...

Texto criado para minha redação do PBA...
By: Lucas Izaltino Panek