A influência da mídia na cultura e na moral social vem sendo analisada desde o século XIX com a Escola de Frankfurt, na Alemanha. Levantando aspectos como: A popularização de cultura midiática e as transformações nas artes devido aos valores midiáticos.
A primeira tem muita similaridade com a pasteurização dos conceitos abordados, ou seja, os meios de comunicação buscam simplificar, padronizar, superficializar e parcializar a informação repassada, tudo para facilitar a manipulação da opinião pública.
A última, dessa forma, representa a elitização da cultura e consequentemente, da arte. Segundo Adorno, pensador frankfurtiano, as artes representariam a moral social vigente, porém a cultura popular da valorização da moral familiar e do detalhe fora gradativamente mudando para a cultura elitista da venda de produtos diversificados, criando a idéia de ostentar. Assim sendo, a mídia teve a função de criar uma cultura de massa narcotizante.
A sociedade cultural adquiri, nesse panorama, um status de “oprimida”, pois as mensagens já mastigadas e refletidas pela mídia impedem que o receptor altere sua percepção de mundo, impossibilitando-o, portanto, de trabalhar e desenvolver arte.
Dessa forma, uma maneira de resistir à influência midiática é a integração social que possibilite o debate, gerando ideais e consequentemente, o questionamento dos meios de informação.
Um comentário:
Bem interessante essa escola
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